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segunda-feira, 9 de maio de 2011

Morte de Bin Laden: a estratégia americana

Foi pelo twitter. A notícia de que Osama Bin Laden foi morto correu como água numa ribanceira. Soube do ocorrido através da rede social.

Na madrugada de segunda-feira, 2, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama anunciou a morte do, segundo a mídia, homem mais procurado do mundo. De acordo com o portal de notícias da Globo, G1, Bin Laden era líder da rede terrorista da Al-Qaeda e responsável pelos ataques no dia 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos.

"De acordo com Obama, a morte foi consequência de uma ação de inteligência do Exército norte-americano em parceria com o governo do Paquistão, que localizou o terrorista -que tinha entre 53 e 54 anos- durante a semana passada.
O diretor da CIA, Leon Panetta, disse que a rede terrorista da al-Qaeda deve 'quase certamente' tentar vingar a morte de Bin Laden", afirma o portal G1.


Algumas pessoas ainda questionam se Osama Bin Laden sequer existiu e duvidam de sua morte. Se é verdade ou não, o tempo irá mostrar. Mas o fato é que tudo não passa de uma estratégia do governo norte-americano. No governo de Obama nada deu certo. Tudo, senão quase tudo o que prometeu à população não foi cumprido. Mas sua palavra de que mataria Osama fez cumprir-se e praticamente lhe rendeu um segundo mandato.

Para os Estados Unidos, o momento é de alegria. Os americanos são extremamente patriotas e festejam o acontecimento. O que vem agora é uma série de perguntas: o que a Al-Qaeda fará agora? O que oes Estados Unidos devem esperar e será que estão preparados para o que vier? Essas perguntas só serão respondidas, quando pelo twitter for divulgado o "novo ataque" ou "a vingança".

Nota: sem entrar em detalhes, mas atentado do 11 de setembro foi estratégia dos Estados Unidos. Foi divulgada a morte de 3 mil pessoas, mas os números são muito mais altos.

2 comentários:

  1. Nossa, eu nunca parei pra pensar que ele pode nunca ter existido... rs interessante..
    Mas sim.. pareceu estrategia msm.

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  2. Sim, existe todo um cérebro por trás disso... e não é algo somente nacional (EUA), ultrapassa os limites de um país, tem a ver com âmbito internacional...

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